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Casa Sempre Bonita

 

Depois de escolher os móveis para a residência é preciso tomar certos cuidados para maior durabilidade das peças. Nada é mais agradável do que chegar em casa e sentir que esta num ambiente aconchegante. É na residência que as pessoas renovam a si mesmas, recebem os amigos, a família. Na era contemporânea como em décadas passadas há um elenco infinito de peças de mobiliário capazes de transformar o espaço-casa num cenário bonito e de fácil manutenção. Os fabricantes de estofados, poltronas, cadeiras, estantes, mesas (centro, laterais, jantar), armários (cozinha, quarto, banheiro), poltronas nas áreas externas, sacadas, varandas, piscinas e objetos de decoração cada vez mais investem no design e em produtos que agregam elementos de estética sofisticada e que não exigem muito esforço na limpeza.

Não há muitos segredos para se decorar uma residência e mantê-la com uma aparência sempre agradável. Depois de feita a escolha dos móveis, requer-se uma atenção especial dos moradores e empregados para não bater vassouras, rodos e utensílios semelhantes, o que garante uma boa vida útil às peças. Detalhe importante: móveis feitos em série costumam ser mais barato e, para reduzir custos, podem ter uma qualidade inferior. Para ajudar você a cuidar melhor de seus móveis, selecionei algumas dicas.

Para Armários e closets, o peso é um dos principais aspectos a ser observado na conservação dos móveis. Com excesso, a madeira começa a vergar. O que fazer nesses casos? A tábua deve ser virada de baixo para cima e o peso, é claro, reduzido. Outra dica é colocar latas, no caso do móvel da cozinha, nas prateleiras mais baixas, pois a base costuma ter maior apoio.

A distribuição equilibrada dos objetos nos armários também ajuda a impedir que as prateleiras cedam. Nesse sentido, o que se sugere fazer é mais de uma pilha de pratos, por exemplo, em vez de colocá-los todos juntos de um lado e os copos do outro. Outra sugestão para esse caso é na hora de projetar armário pode-se até fazer uma prateleira mais baixa, onde fiquem apenas os pratos, para facilitar essa distribuição.

Na cozinha gavetas de talheres resistem mais se têm as divisórias para os utensílios, pois o peso fica distribuído. Do contrário, a tendência é que acabem concentrados na parte central do compartimento. Outra dica é que sejam usadas duas dobradiças (de cada lado) nos gavetões que vão receber muito peso, para não forçar o mecanismo.

Quem pretende usar o móvel para livros também deve projetá-los ou comprá-los com tábuas mais espessas - se a peça já estiver pronta, é possível reforçá-las. Além disso, vale observar o comprimento de cada prateleira, pois a partir de 80 centímetros já é aconselhável ter um apoio extra na região central.

O uso diário também pode incorporar atitudes que ajudam a conservar os móveis. Uma delas é não bater portas e gavetas. As dobradiças das portas são concebidas para fechar em determinado tempo, e quando se empurra com força o mecanismo é forçado a acelerar. Nas gavetas, o impacto da batida pode, aos poucos, fazer a parte frontal - chamada espelho ou lenço - se soltar.

No caso das portas, aconselha a não soltá-las para que fechem sozinhas. A dobradiça não é preparada para puxar todo o peso da porta, o que também causa esforço e pode danificar a peça. Se pendurar nas portas também é uma atitude que força os mecanismos e, por isso, deve ser evitada.

O local onde estão os móveis também influencia na sua duração. A primeira dica para escolher a posição é buscar um lugar em que não fiquem expostos ao sol. Como a pele, a madeira também queima e escurece quando toma muita luz. A melamina, material que reveste o MDF e o aglomerado, sofre menos com a exposição, mas não deixa de ser afetada. Para evitar a o excesso de sol, uma sugestão simples: cortinas.

Mas não é só a luz que prejudica as peças: o excesso de calor também é nocivo ao material, que perde umidade e começa a entortar. No caso de móveis próximos a fornos elétricos, churrasqueiras e lareiras, entre outros, deve-se ter o cuidado de preservar certo afastamento, ou usar materiais isolantes.

O forno elétrico, por exemplo, pode ser embutido, pois esses modelos são programados para dissipar calor sem deteriorar os móveis. Outros modelos, não devem ser colocados em nichos de armário, pois não há espaço suficiente para ventilação. Quanto ao microondas, não há problemas, já que a emissão de calor é menor, então cerca de cinco centímetros de folga entre o aparelho e a madeira são suficientes.

A água também é uma vilã dos móveis de madeira, e mais ainda dos feitos de MDF ou aglomerado. O líquido é absorvido pelo material, que incha e, no caso dos prensados, começa a esfacelar. E quando fala em água, isso inclui a quantidade usada para limpeza também, tanto do chão quando nos panos para tirar o pó: o ideal não é jogar a água em cima, e sim umedecer um pano. A atenção deve ser redobrada no caso dos móveis com acabamento em malamina, pois ela é colada e pode começar a se soltar com o excesso de água.

A umidade também pode gerar mofo. Para evitá-lo, a sugestão é deixar os móveis afastados cerca de dois ou três centímetros da parede, permitindo a circulação de ar e evitando que, caso a alvenaria comece a "suar", a madeira fique úmida. Outra idéia, para quem está planejando móveis embutidos, é fazê-los sem fundo. Para a cozinha, no entanto, não é indicado esta opção, uma vez que o revestimento cerâmico das paredes já isola contra a umidade. Além disso, o fundo ajuda na sustentação do móvel, que naturalmente na cozinha recebe mais peso.

O ideal para limpar móveis é usar sabão neutro, como detergente de louças, e um pano ou esponja úmidos. Dê preferência à esponja, porque o pano às vezes solta felpa, mas reforça que deve-se usar o lado macio (em geral, o amarelo) do utensílio. A dica vale para as partes em madeira ou prensados e também para puxadores e superfícies metálicas. Para as sujeiras típicas da cozinha, a recomendação é usar água morna e sabão de coco, com uma escova.

O que não é aconselhável é usar álcool, pois nunca se consegue passá-lo de forma 100% uniforme, então em determinados ângulos têm-se a impressão de que há manchas no armário. Se o móvel for de madeira, no entanto, pode-se manchar no acabamento - a boa notícia é que se o etanol afetou apenas a camada externa, é possível raspar o verniz e reenvernizar a peça.

As partes de vidro devem ser limpas com produto apropriado, mas tenha cuidado para não usar água em excesso, o que danificaria a madeira de outras partes do móvel. A dica é colocar o limpa-vidros no pano, em vez de no móvel em si.

A proteção da madeira é dada pelo acabamento, no momento de confecção da peça, seja ele lustrado, selador, goma-laca ou verniz, por exemplo. No caso do MDF e do aglomerado, é a lâmina de melamina que cumpre este papel. Além da camada externa, que a madeira, como o MDF e o aglomerado, recebem tratamento anticupim e antimofo, entre outros, antes da confecção do móvel.

Por causa dessa "proteção de fábrica", o óleo de peroba ou lustra-móveis não afetam a durabilidade das peças, uma vez que não penetram no material. Ainda assim, os produtos ajudam a diminuir a quantidade de poeira que se acumula sobre os móveis.

Para as partes cromadas, se recomenda usar cera automotiva ou vaselina líquida, que dão brilho e no caso das peças feitas de ferro serve também para evitar a ferrugem. Os produtos podem ser usados também nas dobradiças de metal. A vaselina ainda serve para corrediças e trilhos, onde ajuda na leveza do deslizamento.

 

 

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