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Rende: 8 porções.
1kg de camarões
água
sal
coentro
cebolinha
1 cebola picada
1 colher (sopa) de manteiga
1 xícara (chá) de água
200g de tomate picado (ou 1 colher de sopa de massa de tomate)
arroz cozido solto
Leve 1kg de camarões a afervente em água com sal, coentro e cebolinha.
Descasque, separe 3 deles (os maiores) e deixe o resto num refogado.
Refogado este que se faz tostando 1 cebola picada em 1 colher (sopa) de manteiga, juntando 1 xícara (chá) de água, 200g de tomate picado (ou 1 colher de sopa de massa
de tomate). Deixe cozinhar um pouco, coe e aí deite os camarões, inteiros ou partidos, de acordo com o tamanho.
Faça arroz solto e, quando pronto incorpore os camarões, revolva com um garfo, tampe a caçarola e deixe em lugar quente. Na hora de servir, despeje numa travessa e enfeite com os três camarões abertos ao meio pelo comprimento, formando uma flor sobre o arroz.
A tábua de corte ou tábua de carne, como é popularmente chamada (apesar de servir para apartar diversos outros alimentos), é um item indispensável em qualquer cozinha.
Mas nos modelos mais comuns, feitos com madeira ou plástico (geralmente o polietileno), há perigos potenciais que se escondem (quem diria?) nas rachaduras que se abrem nas superfícies devido ao uso sucessivo das tábuas.
No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu estabelecimentos comerciais de utilizarem equipamentos de madeira (tábuas de corte e colheres de pau) sob a alegação de que seriam mais propensos à proliferação de diferentes tipos de bactérias. Essas bactérias se acumulariam nas ranhuras da madeira no momento do corte mesmo após a lavagem da tábua e, na hora do novo uso, poderiam infectar outros alimentos.
No entanto, a medida é controversa. Isso porque o material substituto da madeira, que é o plástico, também apresenta deficiências que dão margem à contaminação. O uso sucessivo das tábuas de polipropileno também provoca rachaduras que acumulam micro-organismos. Um estudo realizado em restaurantes de uma instituição de ensino superior de São Carlos-SP, em 2010, detectou que a grande maioria das tábuas analisadas (todas plásticas) tiveram resultados de higiene insatisfatórios. Os autores recomendaram a troca periódica da tábua, além da higienização.
Uma pesquisa publicada no British Journal of Food, em 2007, comparou o desempenho de três tipos de tábuas de corte (duas de madeira e uma de plástico) em se tratando de resistência a micro-organismos. Em geral, as tábuas de madeira tiveram o mesmo resultado da de plástico.
O único modelo que não apresenta ranhuras passíveis de acumulação por bactérias é o de vidro. Porém, o vidro temperado não é reciclável. Qualquer dano com à tábua inutilizaria o material e não haveria como recuperá-lo.
O plástico, além da possível contaminação por bactérias, teria problemas oriundos do próprio tipo de material. Com o uso, pequenos pedaços de plástico vão se soltando da superfície da tábua e contaminando os alimentos que estão sendo cortados. Plásticos duros podem conter bisfenol-A e outros poluentes orgânicos persistentes (POPs), potenciais causadores de problemas de saúde, hormonais e reprodutivos, obesidade e até câncer.
A madeira levaria vantagem nesse quesito por ser biodegradável.
A tecnologia está avançando e soluções líquidas aplicáveis às tábuas também, mas ainda estão em teste e não chegaram ao mercado brasileiro. Não existe modelo perfeito
- todos têm seus prós e contras. O que se deve fazer, independentemente da escolha pela tábua, é higienizá-la devidamente para amenizar os problemas. Abaixo, indicamos uma receita sustentável para eliminar micro-organismos de sua tábua de forma a degradar menos o meio ambiente.
Misture ¼ de xícara de água oxigenada 3% com ¼ de xícara de vinagre branco. Se quiser, adicione 4 gotas de óleo essencial de orégano e 4 gotas de extrato de grapefruit (conhecido por aqui como toranja), que podem ser encontrados em mercados naturais. Despeje 1 colher de sopa de bicarbonato de sódio sobre a superfície da tábua e, com uma esponja, esfregue a solução. Enxague com água e deixe a tábua em lugar bem seco.
Caso não tenha esses materiais em casa, basta lavar a tábua com água bem quente e sabão, esfregando bem e certificando-se de que ela se seque totalmente após o procedimento.
Uma medida altamente recomendável, independentemente do tipo de tábua que você escolher, é não misturar alimentos enquanto estiver preparando a refeição. Cortar carne crua e, em seguida, uma verdura na mesma tábua pode causar problemas. Os alimentos crus podem contaminar outros tipos de comida com grande facilidade. O ideal é ter uma tábua para carnes e outra para verduras, por exemplo.
equipe eCycle - http://www.ecycle.com.br/
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Rende: 2 porções.
250g de filé
100g de queijo gorgonzola
100g de queijo parmesão ralado
1 colher (sopa ) de mostarda
3 colheres (sopa) de creme de leite
1 colher (chá) de salsinha picada
1 colher (chá) de salsinha picada
1 colher (café) de sal
1 dose de conhaque
1 copo de leite
½ lata de creme de leite
100g de farinha de trigo
50g de manteiga
sal a gosto
1 pitada de pimenta branca
1 colher (chá) de noz moscada
Tempere a carne com sal. Coloque numa chapa ou panela para assar com óleo e frite a carne até ficar no ponto desejado.
Adicione o conhaque e flambe o filé.
Numa panela coloque a manteiga, o sal e a noz moscada e leve ao fogo.
Adicione a farinha de trigo e mexa até encorpar, acrescente o leite e o creme de leite e deixe engrossar.
Coloque a pimenta, os queijos, a mostarda e a salsinha. Coloque os filés numa travessa e por cima o molho. Sirva a seguir.
6 codornas
1 cebola branca
½ pimentão
3 dentes de alho
2 tomates picados sem pele e sem sementes
alho poró
pimenta do reino
sal
6 massas de panqueca
3 taças de Vinho do Porto
200g de champignon fatiado
100g de queijo parmesão
orégano (pitadas)
os miúdos da ave previamente cozidos para amolecer.
Tempere as codornas com o sal e a pimenta. Recheie com os miúdos somados ao queijo, champignon e orégano. Leve-as ao forno até que fiquem assadas.
Numa frigideira, junte a cebola, o alho normal e o poró, os tomates, o pimentão. Frite em óleo de girassol até que a cebola e o alho fiquem dourados, (ponha o poró por último).
Acrescente sal e pimenta a gosto. Acrescente o vinho e deixe ferver até que o álcool tenha evaporado.
Retire as codornas do forno, com cuidado para não desmancharem. Coloque-as no centro da panqueca, uma em cada, faça uma trouxinha e amarre com um raminho do alho porró.
Peneire o conteúdo da frigideira para obter um molho com a cor rubi e levemente grosso. Coloque a trouxinha no centro do prato e derrame o molho ao redor (nunca sobre) e sirva com arroz branco. Além de ficar delicioso, é um prato muito bonito.
500g de camarões frescos com cabeças e cascas
400g de arroz
½ cebola picada
2 dentes de alho laminados
½ pimentão verde picado
½ pimentão vermelho picado
3 tomates maduros ralados
1 pimenta calabresa seca picada
azeite de oliva
sal e pimenta-do-reino a gosto
Limpe os camarões e aproveite as cabeças e cascas para fazer um caldo com algumas cenouras, salsão, cebola, cascas do tomate ralado, restos dos pimentões e ervas que estiverem a seu alcance. Reserve.
Numa "paella" ou frigideira que possa ser levada ao forno, doure bem o alho e a pimenta calabresa em azeite de oliva e depois acrescente a cebola. Doure bem e agregue os pimentões.
Acrescente o arroz, misturando bem, e em seguida coloque o caldo de modo que este fique mais ou menos 1cm acima do nível do arroz. Ajuste o sal e a pimenta e deixe secar.
Aqueça o forno à temperatura de 180ºC. Quando o arroz estiver quase "al dente" e ainda com um pouco do caldo, distribua os camarões sobre o arroz, acrescente um pouco de azeite de oliva por cima e leve ao forno pré-aquecido por alguns minutos até que este absorva todo o caldo e esteja "al dente".