Pesquisa personalizada |
Pesquisa personalizada |
As nossas rotinas atarefadas exigem que os animais possam ter de ficar algumas horas sozinhos em casa.
No entanto, não lhes chamamos animais de companhia apenas por nos fazerem companhia: eles também necessitam da nossa presença, atenção e afeto.
Antes de adotar um animal, as pessoas não costumam dar muita importância a este assunto. Afinal, tantos cães e gatos ficam em casa sozinhos quando os seus donos vão trabalhar e não morrem por isso.
Mas quando começam a surgir coisas estragadas em casa, objetos partidos ou necessidades espalhadas pelo chão, o caso muda de figura.
Punir o animal só vai agravar a situação, acrescentar mais stress a todo o stress que o animal já tem acumulado de quando fica sozinho: Eles têm um tipo de memória diferente. Não são bons em raciocínio. Eles não conseguem olhar para trás e perceber que o que eles fizeram há uma hora atrás é a razão do seu dono estar zangado com eles.
O principal problema com as nossas saídas de casa é que animal não sabe se a nossa ausência é temporária. Fechar a porta de casa e sair para o trabalho é uma experiência normal para nós, mas pode ser muito estressante para os animais que ficam para trás.
Este é um assunto que deve merecer toda a nossa atenção e até tem estado em foco nos últimos tempos. Por exemplo, está agendada para 2016 a estreia do filme "The Secret Life of Pets" ("A Vida Secreta dos Nossos Bichos" em português), que nos conta de uma forma divertida o que os nossos animais fazem quando os deixamos sozinhos.
De volta à realidade, vamos em seguida analisar como cães e gatos vêm a ausência dos seus donos — e como pode ajudá-los a ficar sozinhos de uma forma bem mais tranquila.
Os cães são animais extremamente sociáveis e com uma notável ligação ao ser humano, pelo que não se sentem confortáveis quando deixados sozinhos.
A solidão e o stress podem mesmo desencadear uma crise em que os cães ficam “traumatizados como crianças abandonadas”, tal como referiu o investigador John Bradshaw, diretor do Instituto de Antrozoologia da Universidade de Bristol que estuda o comportamento de animais de estimação há 25 anos.
Esse stress e ansiedade pode desencadear uma série de comportamentos que naturalmente não desejamos que eles tenham, tais como ladrar incessantemente (possíveis problemas com vizinhança), necessidades fora do sítio, roer móveis, revirar lixo, lamberem-se incessantemente (provocando feridas), entre outros.
Provavelmente o seu cão nunca vai apreciar a ideia de ficar sozinho, no entanto, com algumas dicas é possível reduzir significativamente o problema.
Habitue o cão aos poucos: Se o seu cão ainda não está habituado a ficar sozinho, é uma boa ideia começar a habituá-lo aos poucos. Experimente sair de casa por 5 minutos, voltar, sair por mais 15 ou 30 minutos, voltar de novo. Este pequeno treino ajuda o cão a compreender que você sai, mas volta, e com isso reduzir a ansiedade. Experimente também promover alguns períodos de silêncio e distanciamento durante o dia, para o cão se habituar e perceber que não há nenhum mal nisso.
Não deixe o seu cão associar isolamento a punição: Uma vez que o seu cão ficará sozinho durante a sua ausência, ele não deve associar esse isolamento a algo mau ou punitivo. Pelo contrário. Ao associar o isolamento a coisas boas, ou pelo menos a algo natural, ficará mais tranquilo.
Um bom passeio pela manhã: Um bom passeio com algum exercício pela manhã pode ajudar bastante. A energia gasta numa caminhada ou numa corrida já não será gasta em casa durante a sua ausência, pelo que ficará mais calmo. Claro que a quantidade de exercício deve ser ponderada caso a caso: o seu cão ainda é jovem ou nem por isso? Tem algum problema de saúde? Está muito calor? Tudo isto deverá ser tido em conta e em caso de dúvida o seu veterinário pode ajudar.
Desvalorize a despedida e o regresso: Não diga adeus quando sai nem faça (ou deixe fazer) uma grande festa quando regressa. A separação e o reencontro devem ser hábitos normais, não um acontecimento. Se der muita atenção imediatamente antes de sair, o cão pode associar essa atenção a algo mau (vai ficar sozinho). De igual modo, se der muita atenção assim que chega, vai aumentar a ansiedade do cão da próxima vez que sair, ansioso pelo seu regresso e pela atenção redobrada que recebe.
Deixe coisas para o seu cão fazer: É comum ler relatos de donos que chegaram a casa e viram algum objeto destruído, mas na verdade não deixaram nenhum brinquedo à disposição do animal para se poder distrair. Coloque alguns brinquedos pela casa antes de sair (bolas, bonecos, ossos próprios para brincar), para que o cão tenha algo que fazer durante as horas que estiver sozinho. Pode inclusive subir a parada: esconda alguns brinquedos em sítios acessíveis para que o cão os possa descobrir, mas que o obrigue a procurar primeiro, estimulando-o física e mentalmente.
Música, Maestro!: Não precisa de colocar a 9ª sinfonia de Beethoven a tocar pela casa, mas uma simples televisão ligada, com o leve barulho de fundo dos programas, ajuda a combater a solidão. Escolha um canal ou um conjunto de programas calmos, como documentários da natureza ou, lá está, música clássica. Em alternativa, um simples rádio ligado é melhor do que nada.
Um sinal da sua presença, mesmo ausente: A ansiedade de separação do seu cão será menor se tiver acesso a algo seu, com o seu cheiro — por exemplo uma peça de roupa que tenha usado recentemente.
Um companheiro: Dois animais distraem-se melhor do que um animal sozinho. Claro que a decisão de adicionar um novo animal à sua família deve ter em conta muitos fatores para além da solidão, mas não deixa de ser uma ideia a ponderar. Fale com o seu veterinário e questione se será uma boa ideia adicionar um novo cão ao que já tem e o que deve procurar no novo companheiro (em termos de tamanho, gênero, energia ou temperamento). A última coisa que queremos é acabar com uma situação de incompatibilidade, má para nós e má para os animais.
Um estilo de vida que o leve a estar ausente durante grande parte do dia, devem fazê-lo refletir sobre se um cão é o animal certo para si — ou se quisermos colocar a questão de outra forma, se você é o dono ideal para um cão.
Como referimos em cima, os cães são animais muito sociais e, por sua vontade, ficavam junto dos donos 24horas por 7 dias da semana. Se você pensa que o seu possível futuro cão ficará a maior parte do dia sozinho em casa, reflita bem sobre as vantagens e desvantagens. Para além da companhia e do afeto, os cães têm necessidade de ser passeados e exercitados diariamente.
Um animal de estimação exótico, sem a mesma necessidade de contacto e companhia constantes de um cão, poderá ser uma melhor opção para si e para o seu futuro animal de estimação.
Escrito por Carlos Gandra
http://www.mundodosanimais.pt/
500g de filé de peixe (pescada branca, filé de merluza, salmão ou tilápia)
½ colheres(chá) de sal
1 pitada de pimenta-do-reino
suco de 1 limão
3 bananas nanicas cortadas no sentido do comprimento
1 xícara (chá) de maionese
1 colher (chá) de coentro picado
Em uma tigela média, coloque o peixe ,sal, pimenta do reino e o suco de limão, misture e deixe descansar por 15 minutos.
Em um refratário de 31x 19 cm, unte-o com maionese e alterne as camadas de peixe , banana e maionese; terminando em maionese.
Cubra com papel alumínio e leve ao forno médio, preaquecido por 20 minutos ou até dourar levemente. Polvilhe com o coentra e sirva em seguida.
200g de damasco seco
½ litro de água
1 lata de leite condensado
3 copos de leite
4 colheres (sopa) de maisena
cidra o suficiente
biscoito inglês
creme chantilly
cerejas em calda
Misture damascos com a água e leve a geladeira por 3 horas. Misture o leite condensado com o leite e a maisena.
Adicione os damascos escorridos. Mexa até formar uma papa. Deixe esfriar.
Coloque cidra numa vasilha, coloque os biscoitos na cidra para amolecer. Retire e coloque no refratário. Deite por cima o creme.
Coloque outra camada de biscoitos passados na cidra, outra de creme. A última deve ser de creme.
Bata o creme chantilly e coloque por cima do creme . Leve a geladeira por pelo menos 2 horas antes de servir.
Rende: 2 porções.
1 peito de frango, sem osso, cortado em quatro filés
2 colheres (sopa) de azeite
4 tomates maduros, sem sementes, cortados em cubinhos
1 colher (sopa) de manjericão fresco picado
sal e pimenta-do-reino a gosto
Unte os filés com 1 colher ( sopa ) do azeite e tempere-os com sal e pimenta.
Esquente uma grelha e coloque dois filés de cada vez. Deixe grelhar até dourar dos dois lados.
Repita a operação com os dois filés restantes. Coloque-os numa travessa e reserve num lugar aquecido.
Numa panela, esquente o azeite restante, junte os tomates e esquente bem. Coloque sobre os filés e polvilhe com manjericão.
Rende: 6 porções.
1 ½ suã de porco picada
3 ½ copos americano de arroz
150g de tomatinho
suco de 1 limão
pimenta-do-reino a gosto
150g de azeitona
1 pimentão vermelho
1 xícara (chá) de cebolinha de folha picada
1 pimenta malagueta
1 tablete de caldo sabor costelinha de porco
2 colheres (sopa) de açafrão
3 dentes de alho
banha de porco, azeite, ou óleo de soja ou milho a gosto
Coloque 2 colheres (sopa) grandes de banha de porco, azeite, óleo de soja ou milho a gosto. Amasse 2 dentes de alho e deixe-os dourá-los.
Coloque a suã de porco o sal e deixe afogá-la. Dilua o tablete de caldo sabor costelinha de porco em 1 litro de água e reserve-o.
Quando a mesma estiver bem dourada coloque o caldo e deixe ferver não esquecendo de tampar a panela. Este cozimento demorará em torno de até 40 minutos, se necessário vai colocando água aos poucos.
Depois da suã cozida quase fritando retire os pedaços e coloque em outra vazia acrescentando o suco de 1 limão, pimenta do reino a gosto, pimenta malagueta e deixe descansar por 5 minutos. Depois: Coloque 2 colheres (sopa) grande de banha de porco, azeite, óleo de soja ou milho em outra vasilha.
Junte 2 dentes de alho deixando-os dourá-los, coloque o açafrão, logo após coloque a suã de porco o arroz e deixe afogar novamente. Adicione a água e deixe ferver.
Quando começar a ferver coloque a pimenta malagueta, os tomatinhos, a azeitona e a cebolinha de folha e o sal a gosto. Deixe o arroz cozinhar e sirva acompanhado de batata doce frita, vinagrete e feijão tropeiro.